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O apoio à digitalização das empresas, no âmbito do quadro Portugal 2030, contém apoios a fundo perdido para aquisição de hardware e software. Saiba como se pode candidatar aqui!
A aposta na competitividade das empresas portuguesas é um dos grandes focos para o quadro de fundos comunitários Portugal 2030. Dirigido especialmente às empresas que ainda não aderiram à digitalização de processos, estes apoios são fundamentais para alavancar principalmente negócios de pequena dimensão, que ainda não fizeram a transição digital. O Portugal 2030 tem um programa de apoio específico, o Compete 2030, que visa apoiar financeiramente a inovação e a transição digital das empresas, com uma dotação de 3,9 mil milhões de euros. Neste artigo, vamos explorar não apenas quais os apoios que estão disponíveis e que empresas se podem candidatar, mas também as vantagens competitivas de aderir à era da digitalização.
O apoio à digitalização das empresas pelo quadro de fundos comunitários Portugal 2030, através do Compete 2030, pode ser definida em três vertentes essenciais:
Existem vários apoios a fundo perdido, que são distribuídos através de diferentes programas, entre os quais se destacam o quadro de Inovação Produtiva, Internacionalização das PME e Qualificação das PME. Estes programas distribuem verbas a fundo perdido, nomeadamente para:
O apoio à digitalização das empresas, no âmbito do quadro Portugal 2030, pode representar a alavanca que eleve o seu negócio ao próximo nível. O apoio à digitalização, através da aquisição de produtos de software de gestão, permite automatizar processos morosos e muito burocráticos, que acabam por levar ao erro humano. Com a passagem para o digital, estes dados são recolhidos automaticamente pelos sistemas de informação, permitindo ao empresário ganhar mais tempo para prestars mais atenção a outros detalhes da produção e também liberta mão de obra para outros setores. De resto, irá alcançar um novo nível de competitividade, podendo mesmo aproveitar os apoios à internacionalização. Em termos fiscais, a digitalização também irá ser uma aliada no cumprimento das normas legais em vigor.
As candidaturas estão disponíveis a micro, pequenas e médias empresas legalmente constituídas, quer seja em nome individual, estabelecimento individual de responsabilidade limitada, sociedade unipessoal por quotas (SUQ), sociedade por quotas (S.A.L.), sociedade anónima (S.A.), entre outras. Devem ter a sua situação fiscal e contributiva regularizada e devem apresentar um plano de investimento, que seja condizente com os programas de apoio à digitalização.
As candidaturas aos fundos de apoio comunitário são feitas através do portal Balcão dos Fundos, mas terá de respeitar determinadas regras e pormenores técnicos, que podem apresentar alguma complexidade. No entanto, existem diversas associações e autarquias que disponibilizam apoio e consultoria, de forma gratuita. Também existem diversas empresas e entidades especializadas que preparam as candidaturas, de forma a que estejam de acordo com as exigências legais. Os avisos de concurso são publicados atempadamente na plataforma Portugal 2030.
Os apoios comunitários à digitalização são uma ferramenta para que as micro, pequenas e médias empresas cresçam, sem ter de empregar meios financeiros que estão fora do seu alcance. Desta forma, poderão dar o salto que necessitam, sem colocar em perigo o equilíbrio financeiro necessário ao normal funcionamento da produção. O Quadro Portugal 2030 representa uma oportunidade única para poder aceder às ferramentas digitais, sem que tenha de fazer um investimento avultado, permitindo que o seu negócio cresça de forma sustentável e que seja cada vez mais competitivo. Invista um pouco de tempo e garanta o apoio comunitário, que lhe dá acesso a um novo conjunto de ferramentas digitais, que irão elevar a sua produção a um novo e vantajoso patamar de eficiência e rentabilidade.